domingo, 29 de maio de 2011

Fim

Que merda de vida, não consegui devolver-te a liberdade.
Sinto-me culpada de não ter conseguido. Uma falhada .
Desculpa, peço-te imensa desculpa, a última gota que tenho de dignidade é que sei que tentei, tentei salvar-te mas a verdade é que não resistis-te e chegou o teu fim.
Quero que saibas que vais continuar comigo o resto dos meus dias, para sempre na verdade, nunca te vou esquecer, nunca meu George, NUNCA, nada nem ninguém vai substituir-te.
Vou ter saudades tuas e do teu piar, saudades de te sentir no meu ombro, saudades de te ter vivo.
Amo-te para sempre, para sempre rapaz :'(

1 comentário:

Sofia disse...

Às vezes as mais pequenas vidas são as que nos são mais, as que fazem mais sentido na nossa vida. As pessoas e os animais nunca se vão de verdade. No teu coração há de luzir sempre o carinho e o amor, que te proporcionaram. . .e a lembrança habitará para sempre em ti!