quarta-feira, 30 de março de 2011

Rebobinar de um filme dos anos 70


É engraçado como as coisas mudam, é engraçado ver as coisas mudarem, é engraçado sentir a mudança, é engraçado não poder fazer nada para travar essa mesma mudança.
 Jurei de pés juntos, de cabeça erguida. sem dedos cruzados que o amor não tinha mais passagem para dentro de mim, do meu coração, estava proibido de me preencher.
 Não consegui, desiludi-me porque não consegui. Ao ver-te ali na minha frente... a minha respiração acelerava, o meu coração batia mais forte, o meu cérebro parou toda a minha actividade física, e a única coisa que ele me ordenara, era que corresse para ti, e te dissesse o quanto te amava, beijar-te fogosamente, abraçar-te sem fim, sentir-te colado a mim, como um cubo de gelo quando está colado na nossa pele. Era a única coisa que naquele instante o meu cérebro me tentara ordenar.  "O que faço " ? pensava eu, congelada no tempo com o teu olhar direccionado a mim. De súbito veio-me á memoria que o amor não trás felicidade, pelo menos para mim, Júlia Pinto, que já me tivera apaixonado loucamente duas vezes, sim é pouco, é verdade, mas também é verdade e mais que a própria realidade, que me magoei imenso, que por mais anestesiada estivesse sentiria tudo, sentiria qualquer dor.
Agora tu que lês este texto dramático, imagina o som de um rebobinar de um filme dos anos 70...
Afinal estava errada, completamente errada, naquele instante decidi obedecer á única ordem que o me cérebro me daria enquanto olhavas para mim, agora posso gritar finalmente: " amo-te e não me arrependo disso". (Até agora presumo eu, porque aquele medo de voltar a sentir aquela dor não desaparece)

16 comentários:

someone disse...

oh , obrigado princesa :$
gostei muito do texto !

Sofia disse...

obrigada :) o teu blog também é lindoooo. E este texto está maravilhoso :) mesmo ) também te vou seguir :P

someone disse...

clarooo $:
beijinhoo*

- Tita * disse...

Adorei o texto Linda *.*
Já te sigo (:

Anónimo disse...

"Não consegui, desiludi-me porque não consegui. Ao ver-te ali na minha frente... a minha respiração acelerava, o meu coração batia mais forte, o meu cérebro parou toda a minha actividade física, e a única coisa que ele me ordenara, era que corresse para ti, e te dissesse o quanto te amava, beijar-te fogosamente, abraçar-te sem fim, sentir-te colado a mim, como um cubo de gelo quando está colado na nossa pele. Era a única coisa que naquele instante o meu cérebro me tentara ordenar. "O que faço " ? pensava eu, congelada no tempo com o teu olhar direccionado a mim. "

Às vezes o amor não traz mesmo felicidade, por muito que acreditemos nisso. Mas nunca lhe conseguimos fechar a porta. Não é que não possamos fazê-lo, mas não conseguimos e talvez não devamos no fim de contas.

E muito obrigado pelo comentário e pelo desejo de felicidades, espero bem que sim. Eu acredito que vou ser feliz :b

PauloSilva disse...

Sabes, mesmo chegando, tu, à conclusão que o amor não trás felicidade eu gostei deste texto. Pois na minha opinião cada amor é um novo tipo de batimento. Beijinhos *

- Tita * disse...

Obrigada Princesa *.*
Palavras confostantes '
Beijinhoooos :)

Anónimo disse...

Muito obrigada pelo comentário, é sempre bom saber que há pessoas que gostam do blog : $

tambem estou a seguir querida : )

Anónimo disse...

Não consegui mesmo, mas sabes que mais? Ainda bem, porque mesmo que até possa vir a sofrer (é quase inevitável), pelo menos estou feliz agora e vivo o hoje.

Beijinho

Anónimo disse...

Tão querida ^^

não precisas de agradecer :b

tilida5ever design disse...

E não tenhas medo!

someone disse...

obrigado princesa $:

- Tita * disse...

- não está nada de mais princesa *.*
- é sincero , nada mais :$

Anónimo disse...

aww, muito obrigado , eu adorei o teu blog (:
felicidades pra ti também linda <3

Anónimo disse...

Oh, muito obrigado novamente :b

Joana Isabel disse...

adorei mm! :)
já estou a seguir*